sexta-feira, junho 14, 2013

Migração de Peixes (Pesca | Pescaria)




                    Migração de Peixes 

  Por gerações o homem tem se admirado com a maravilhosa e deslumbrante migração sazonal e anual de diversas espécies de peixes ao redor de todo o globo.

    Os peixes em geral frequentemente podem viajar grandes distâncias, podendo com isto encontrar muitos obstáculos e predadores e mesmo assim no final desta incrível jornada sobrevivem e dão continuidade à vida de sua população.


             Piracema



    Ao longo dos anos muitos pesquisadores tem desenvolvido muitas explicações, teorias e até superstições a respeito dos peixes migratórios.


    Porém estudos recentes e não tão recentes assim já explicam esse mecanismo dos peixes.


    Atualmente, o conhecimento sobre migrações tem se desenvolvido e sabe-se que o retorno anual de populações de peixes que é dependente de diversas variáveis ambientais e físicas.



    Os primeiros estudos de migração de peixes no Brasil foram realizados na década de 50, onde foram realizados experimentos de marcação em larga escala e bem....Continue Lendo

VeJa Tanbem







sexta-feira, junho 07, 2013

Licença de Pesca É OBRIGATÓRIA. Como Tela?


     Licença de Pesca A Pescaria é uma prática muito prazerosa, faz bem para o corpo, mente e alma. Nos permite partilhar, com amigos e familiares, momentos únicos junto à natureza!    Mas o que muitos esquecem, e as vezes até não sabem, é que é obrigatório ter a Licença de Pesca, válida para todo o território nacional. Isso evita uma bela multa, e evita também que seu equipamento de pesca seja apreendido.
licenca_pesca_amadora
Licença Para Pesca Amadora

     O melhor é fazer com antecedência, para evitar uma correria desnecessária de última hora, e até mesmo atrasos na pescaria.

 INFORMAÇÕES IMPORTANTES
      A Licença para Pesca Amadora do MPA é válida por 1(um) ano em todo território nacional e, uma vez licenciado, o pescador pode pescar em qualquer região do país, não havendo necessidade de pagamento da licença estadual. No entanto, as normas estaduais devem ser respeitadas quando forem mais restritivas do que a norma federal. O limite de cota de captura e transporte federal de pescado por pescador é de 10 kg mais um exemplar para águas continentais e 15 kg.....Continue Lendo
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domingo, junho 02, 2013

Dicas Para Pesca do Curimbatá






    Aqui vai a mais nova dica a pesca do curimbatá, é um peixe muito manhoso de ser fisgado, por causa da sua boca pequena.
    Os curimbatás desapareceram com medo do frio. Às margens dos Rios , os pescadores insistem esperançosos, entre um lamento e outro ao perceber o nada de peixe fisgar. Mas não arredam pé e, logo às 8 horas, estão com os equipamentos montados. Ficam até o final da tarde, assumindo o risco de voltar para casa de mãos vazias. “Tem dia que a gente não vê nem beliscão nas varas. Nessa época do ano, não dá para pegar nada mesmo mas se não Pesca Vamos só de Pescaria mesmo”, afirmam os amigos rsrsrs.


 

Curimbatá
   O curimbatá é um peixe de escamas, e como já disse boca pequena em forma de ventosa. A espécie se caracteriza pelas escamas prateadas e porte não passando de 80 cm nas maiores situações, porém há relatos de exemplares com mais de 5kg, que já proporcionariam grandes corridas e brigas.
    O curimbatá é muito importante comercialmente, sendo facilmente encontrado em supermercados com exemplares de grande porte a venda. As comunidades ribeirinhas apreciam o peixe como alimento e fonte de renda.

    PESCA EM RIOS
   
Para quem gosta de se aventurar e pescar nos rios, muitos pescadores usam tralhas simples, indo aos barrancos e usando varinhas de bambu, e como isca massinha de farinha de trigo, nem muito mole, nem muito dura, apenas consistente. A linha deve ser não muito grossa no máximo 0,40mm e 50 cm, maior que a vara.


    No molinete, também não necessitamos de equipamento pesado, apenas de qualidade, com linha 0,30mm no carretel e um chicote com massinha de boa consistência no chuveirinho de fundo de preferência. Essa técnica é muito usada em represas as quais tem o tão falado peixe.


    Não, de maneira alguma tente pegar curimbatá com iscas artificiais, pois são espécies detritívoras, ou seja, não iriam nunca pegar nas iscas artificiais, a não ser que ela tenha enroscado neles. Lembramos que a espécie anda em cardumes e se começar a pegar um e localizar o cardume, aí na certa você terá o melhor dia de pesca de
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domingo, maio 26, 2013

Goiás oficializa “cota zero” pelos próximos três anos (Tags)- articulos pesca , varas para pescar , pesca artesanal , mineria , barcos para pescar , agricultura y pesca , pesca mortal , pesca no es , produtos para pesca , caiaques para pesca , pesca en kayak , pesca con kayak , pesca desde kayak , pesca kayak , kayak pesca

Goiás oficializa “cota zero” pelos próximos três anos
    Agora está valendo: Instrução Normativa é publicada no Diário Oficial; confira as novas regras.
  
    O governo de Goiás estabeleceu a “cota zero” para o transporte de pescado em todo seu território. A lei, válida em todos os rios sob controle do poder goiano, foi publicada no Diário Oficial do Estado nessa quarta-feira, 10. Vale ressaltar que a pesca não está proibida para os amadores licenciados, apenas o transporte. O consumo do peixe abatido deve ser feito no próprio local da pescaria, medida que diminui mais ainda a quantidade de peixes mortos.
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    A Instrução Normativa n°0002/2013 da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) determina que a cota zero seja obrigatória para pescadores amadores pelos próximos três anos. Segundo nota do próprio órgão local, “estudos técnicos indicam ser este um período razoável para recuperação da fauna aquática e possível... Continue Lendo
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quinta-feira, maio 09, 2013

11 Dicas De Como Pescar Traíra


    Para quem quer algumas dicas de onde achar e como fazer para pescar traíra, leia este artigo e tire todas as suas dúvidas neste assunto e se torne um pescador esportivo ainda mais completo.


1- Nos lagos de hidrelétricas não dispense os locais onde a água tem velocidade, pois as traíras adoram ficar neles. Desembocadura de córregos e ribeirões são pontos estratégicos.



2 – Para as iscas soft(minhocas, salamandras etc) costuma se usar um empate de aço flexível de 10 lb e aproximadamente 12 cm de comprimento para a linha não arrebente. É possível capturá-las sem arame também, mas há o risco de arrebentar linha. Usar anzóis maiores, como 4/0 e 5/0, facilita na hora de ferrar as traíras de grande porte.

3 – Nos spinnerbaits e buzzbaits, além de usar os grubs como trailers, procure utilizar os que dêem contraste com a cor da saia da isca. Amarre com linha de multifilamento e cole o local onde a linha é presa para tornar a isca um pouco....Continue Lendo


Projeto Piscicultura


Projeto de piscicultura garante cerca de 19 mil alevinos em rios paulistas


    Os técnicos de piscicultura do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) já começaram a contabilizar os alevinos provenientes do mais recente período de reprodução, que teve início em outubro de 2012. Cerca de 4 mil tabaranas e 15 mil lambaris estão prontos para soltura e auxiliar no processo de repovoamento dos rios do Estado de São Paulo.

    Em maio serão definidos os locais de soltura e, posteriormente, as datas para monitoramento do desenvolvimento das espécies.

    A reprodução das Tabaranas e Lambaris é feita por estágios, sendo que, num primeiro momento, os biólogos aplicam injeções nas matrizes para a indução hormonal. Depois, elas são colocadas em um tanque de laboratório
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terça-feira, maio 07, 2013

Manual do Iniciante em Pesca



O manual do iniciante em pesca




    Amigos do Brasil pescarias, diante das diversas dúvidas relacionadas à pesca, de como progredir e melhorar cada vez mais no universo da pesca, resolvi escrever um pequeno manual, na verdade é uma reflexão que todo pescador deve fazer para progredir e não queimar “etapas” no aprendizado. 

    

     Primeiramente o “aspirante” o pescador deve ter em mente algumas perguntas respondidas, entre elas: 




Por que eu pesco ou por que quero pescar ?



    Para os que já se iniciaram na pesca esportiva a resposta é obvia, pesco em busca de meu troféu, do peixe de minha vida e da minha pescaria memorável, mas será que é tão obvia assim?


    Existem muitos tipos de pescadores e é evidente quando você sai do pesque e pague e começa a ver os diversos tipos de pescadores, tem o pescador profissional que vive da pesca, tem o pescador que pesca para comer, o pescador que pesca para se gabar que pegou 100 peixes no dia, matando todos....... Continue Lendo 


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Pesca ou Pescaria Quem Vai?




Pescador_Pescologia.ComPesca-  Podemos ou eu e meus colegas de Pesca definimos como o ato propriamente dito como apenas ficar ali pescando tentando Capturar o máximo de Peixes possível, tendo em vista a esportividade ou para própria alimentação com aquele belo exemplar que sera preparado e degustado pelos familiares em volta da mesa.


Vemos muito aqueles senhores de olhinhos puxados ali de olho sagais e atencioso, sempre em silencio e ai de quem começar a fazer barulho, pois a paciência oriental e milenar os lapidaram assim, pois quem nunca ficou de olho nestes senhores para tentar capitar onde e como fisgar aquele peixe que para nos parece tão distante e as vezes achamos que eles não estão ali, Mas para eles parece fácil e um atrás do outro chega a dar Raiva rsrsrs.   

     Também definido como a extração de organismos aquáticos, do meio onde se desenvolveram para diversos fins, tais como....... Continue Lendo

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sexta-feira, março 22, 2013

Pesca de Praia no Frio! (Tags) pesca, la pesca, pesca in, pescar, como pescar, pescaria, agricultura, pescando, el pescado pescarias, para pesca, fishing, caza, artigos para pesca, b and, b &, saude, wikipedia, Facebook, c &, c or, c for, & c, c this, how to c, for c, & in c, c and, youtube, p and, p&: i, the d, e by, a & e, hotmail, df -h, java, m and m




Na temporada de inverno dá peixe? É a mesma coisa do verão?

    Para os amantes da modalidade, não existe tempo ruim para a pesca de praia, com frio ou não, sol ou chuva, estamos sempre na praia pescando e enfrentando as adversidades do tempo. Porém, sempre ficamos felizes quando a produtividade é boa e satisfatória.    
   Com a temporada de inverno, acontecem algumas mudanças que é bacana conhecermos e entender o funcional da biologia marinha. 

   Nessa época, a queda substancial de temperatura nos apresenta também uma queda de produtividade nas pescarias, mas não é devido ao fato do peixe sentir frio e ficar parado, porque ele não sente. Isso se explica porque grande parte das espécies, deixam as baias, estuários e praias e se afastam da costa para que ocorra o “recrutamento natural” das espécies, momento em que os juvenis se incorporam ao estoque adulto (como se fossem recrutados para o exército!!!), de modo a se tornarem aptos à reprodução a fim de perpetuar o ciclo. Portanto, na época de inverno observamos esta queda de produtividade. 


    Essa mudança tem uma maior influência do sudeste ao sul do país, onde além da variação de temperatura é maior. Ao norte esta influência e a queda de produtividade são menores. Então é não desanimar, se agasalhar bem para enfrentar o frio, principalmente aos pescadores que gostam de pescar bem cedo e no fim de tarde, jogar a linha na água e ter paciência! 



    Afinal dá peixe ?

   Sim, dá peixe, ocorre uma queda na produtividade, mas não significa que todos os exemplares e espécies se afastarão completamente da costa, ouviremos que a pescaria está parada, sem muita ação, mas eles estarão ali em menor quantidade, mas estarão.
Mesmo com o teórico fim de temporada dos robalos eles aparecem. Outras espécies, como anchovas que sobem do sul, bagres, pampos, corvinas e betaras, vão aparecer em nossas investidas, mesmo algumas espécies sendo predominantes de temperaturas mais altas.



    Frente fria.

  Numa pescaria, principalmente após a passagem de uma frente fria, notamos um aumento na produtividade, principalmente de peixes que se alimentam no fundo como betaras, corvinas e bagres, devido ao fenômeno mexer com o fundo do mar, liberando mais alimentos para os peixes.      

    Belas surpresas.

  Podemos nos surpreender com algumas espécies e tamanhos, mesmo com a diminuição da produtividade na pescaria, grandes exemplares já foram capturados no frio, principalmente corvinas, miraguaias e betarões. Mesmo não sendo muito encontrados nas temperaturas mais baixas, alguns linguados pequenos e grandes também aparecem!


www.pescologia.com

Autor: Marcelo Rubio Esteves
Matéria: Coluna da Revista Pesca Esportiva, Edição Nº 143/Julho de 2009.
Colaboração: Acácio Gomes colaborou com informações técnicas (Instituto de Pesca de Santos)

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terça-feira, janeiro 31, 2012

"Sonar" Como Usar e Regular seu Fishifinder


Já a algum tempo que a  pesca vem se tornando um esporte com um grande apelo tecnológico e de baixo custo. Sem querer de forma alguma menosprezar a deliciosa pescaria com vara de bambu.




Sonar garmim - fishfinder  
    E entre os aces­sórios que mais conquistam adeptos estão as sondas, ou fishfinders. Antes usados somente em grandes navios ou barcos profissionais de pesca, seu uso está cada vez mais difundido entre os pescadores amadores, tornando-se grandes aliados daqueles que querem enxergar além do que os olhos vêem. Para os que ainda não estão familia­rizados com as principais funções de um fishfínder, seguem algumas dicas práticas que podem ajudar na regula­gem de seu aparelho.

 SONAR é uma sigla em inglês que quer dizer Sound Navigation And Ranging ou numa tradução livre algo como Navegação e Determinação da distancia pelo som.

   Para a navegação marítima se trata de um instrumento muito importante. Um sistema que já foi muito útil durante as guerras para localizar submarinos e também para que fossem efetuados estudos e pesquisas acerca do oceano e o que podemos encontrar lá. É possível determinar profundidades e até mesmo depressões para que seja mais fácil durante a pesca localizar cardumes.


   Todos os pescadores sabem que os peixes não estão espalhados a esmo nos rios, lagos e mares. Pescadores mais experientes saberão que eles se concentram em locais específicos onde a pesca é mais produtiva. Estes locais são definidos por fatores tão distintos como correnteza, salinidade, temperatura, profundidade, tipo de fundo, e outros ainda tão sutis que sequer imaginamos.

   Se toda água fosse absolutamente transparente, não haveriam tantos problemas em achar estes locais e "encontrar o peixe". Mas pescamos quase sempre em águas turvas que nos impedem de ver as condições sob a embarcação. E para dificultar mais ainda, estas condições estão sempre em permanente mudança. Somente com a capacidade de nos adaptarmos a essas mudanças, e de achar o peixe, é que poderemos maximizar a produtividade da pescaria e otimizar.....Continue Lendo